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A Religião está no centro dos piores conflitos!

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“Quanto mais Religião, mais guerras haverá”.

Dilúvio ao Apocalipse

E PARA ONDE IRÃO AS RELIGIÕES?

Assistindo às notícias do mundo […]

Em quase todas elas a Religião está presente. Os temas vão de Israel ao Vaticano. Do Islamismo aos radicais de Direita Religiosa americanos.

Todos estão certos de suas certezas…

Não há soluções humanas possíveis!

No centro dos piores conflitos está a Religião!

Ora, onde há religião nunca há paz!

É verdade que as guerras habitam na carne. Mas a carne adora se expressar pela Lei. E nenhuma Lei é mais poderosa que aquela que se impõe em nome de algum “Deus”. Seja qual for o “Deus”.

O Cristianismo está no centro dessas calamidades, em companhia do Judaísmo e do Islamismo.

Trata-se do Triângulo das Bermudas onde todas as esperanças desaparecem no mundo presente.

É verdade que as Forças Econômicas também são poderosas quanto a incitar a guerra. Mas os homens de negócio dão tanto valor ao dinheiro que acabam se entendendo.

É mais fácil unir o mundo em nome do Dinheiro que em nome de um outro “Deus”.

O Dinheiro é “liberal”, negocia. A Religião, não. Por isso é que na Nova Jerusalém não há nenhum “santuário”. João procurou e não achou nenhum…

A Religião só conhece a união entre os absolutamente iguais. Os diferentes são sempre inimigos ou seres a serem conquistados para a “clonagem”.

O problema é que a Terra é habitada por seres diferentes…

Ora, para a Religião “paz” significa uniformidade…

Se sairmos do Mundo em nossa visão maior, e olharmos apenas para o Brasil, o quadro é o mesmo. O que a Religião estabelece é o partidarismo. Prova disso é que quanto mais cresce a Religião—entre elas a Evangélica—, mais aumenta o preconceito e o espírito de divisão.

Religião é Babel: torre do homem para marcar seu nome perante “os céus”. Daí só provém confusão. Linguagens que não se fazem interpretar.

Gente dos “santuários” tem até dificuldade de aceitar—embora esteja escrito—, que na Nova Jerusalém as folhas da Árvore da Vida serão para “a cura dos povos”. Menos ainda conseguem entender que as “nações trarão ações de graças ao Cordeiro” na Nova Jerusalém.

Já criaram até a categoria dos “sub-redimidos” para explicar porque esses “estranhos” terão acesso à Cidade das Doze Portas, e que permanecem abertas o tempo todo, conforme o Apocalipse.

Se dependesse de nossas mentezinhas de azeitona, alguém reescreveria os últimos capítulos do Livro da Revelação.

As portas lá estão abertas demais para o gosto da maioria de nós.

O estranho é que essa Sociedade Redimida tem uma única fonte de Luz: a do Cordeiro.

E tem gente que ainda se admira que lá João não viu “nenhum santuário”!

É claro que não pode haver essas coisinhas por lá. Se houvesse, não seria um lugar de Paz Eterna. Seria apenas a Cidade Amuralhada dos Salvos Presunçosos. Uma Nova Jerusalém Religiosa não seria Nova, seria apenas o Velho Inferno.

Nesse caso, não precisaríamos esperar para chegar lá. Bastava que todos nós nos uníssemos e mudássemos para a Jerusalém Terrestre.

Não! Nada disso! Basta ficarmos Aqui. Basta continuarmos a ser esses robôs religiosos.

O Inferno é profundamente religioso…

Diabo é Divisão!

Quem tem Religião tem o quê?

União ou divisão?

No Oriente Médio é onde superabundam as Religiões. As guerras também. E todos se dizem filhos de “Abraão”. Jesus disse que os que guerreiam em nome da genealogia religiosa são “filhos do diabo” (João 8).

Paulo disse que a Jerusalém Terrestre—essa dos jornais—é a Cidade da Escravidão. Gálatas Quatro!

Todos os seus filhos—filhos da Religião; filhos de Hagar, gerados na escravidão religiosa—, são os que dividem o mundo e a humanidade, em nome de “Deus”.

Quanto mais Religião, mais guerras haverá.

Religião deveria ser Re-ligação…

É sempre assim: usa-se o termo apenas para iludir os propósitos do coração. Nesse caso, o que prevalece é o desejo de “separação”.

Se Religião fosse algo bom, a Nova Jerusalém teria o Templo Maior.

Lá, todavia, a Vida acontecerá ao Ar Livre.

Sua Luz é o Cordeiro.

Heresia é pensar diferente.

Quem não concordar comigo, fique à vontade. Mas não diga que não é exatamente isso que a Palavra diz que será o futuro quando a Redenção Total se manifestar.

Maranata!

Vem Jesus!

Caio

Escrito em Setembro de 2003

…………….

Leitura complementar:

A FÉ EM JESUS É UMA RELIGIÃO?

—–Original Message—–

From: O CRISTIANISMO É UMA RELIGIÃO?

Sent: quinta-feira, 23 de outubro de 2003 14:19

Subject: o caminho, a verdade e a vida

Querido irmão: Paz e bem sejam contigo!

Que Deus te guarde em todos os teus caminhos.

A todos que posso, digo como é belo esse “lugar virtual”… tem cheiro bom… gosto suave… leve presença… intenso em vida… é um gozo esse lugar.

Deus te abençoe!

Faço parte de um grupo que se reúne uma vez por semana para estudar a Palavra; tem sido ótimo…

Para um desses encontros foi proposto o seguinte tema “Cristianismo não é uma religião, é um relacionamento”.

Não sei de quem é a proposição, só sei que estava em uma revista de cujo nome não me lembro.

A princípio me pareceu muito boa, mas tentando refletir sobre o tema as coisas foram para um lugar diferente do que eu poderia imaginar.

Eu de mim mesmo penso que tudo na vida é relacionamento, não sei se estou certo ou errado, penso assim.

Pra mim, budismo é um relacionamento, catolicismo é um relacionamento, espiritismo é um relacionamento…me relaciono com meus cachorrinhos, com minhas plantinhas, comigo mesmo, me relaciono até com algumas “pessoas”…

Bem…

E daí?

Eu pensei em alguma coisa que fosse o diferencial nessa história…

O objeto do relacionamento é o diferencial!

Jesus – o caminho, a verdade e a vida – é o diferencial .

Pois bem, aí ficou difícil refletir:

Como é relacionar-se com o caminho? Até onde eu cheguei, ele me aponta para o mistério.

Como é relacionar-se com a vida? Ela é tudo o que é.

E a verdade? – sei que ela é reveladora por si só e tem o poder de chamar as coisas pelo nome.

Gostaria de contar com sua ajuda na compreensão destas coisas.

Um beijão.

Seu irmão,

Sidnei

OBS.: Também não sei se um encontro com Jesus, amá-lo, viver por e para Ele é Cristianismo.

 

Resposta:

Meu amado mano: Graça e Paz!

Jesus não fundou o Cristianismo.

O Imperador Constantino o fez.

Jesus não fundou uma Religião.

A Terceira Geração o fez.

Jesus nos chama para o Caminho, a Verdade e a Vida.

O Caminho é Ele e também passa por gente.

A Verdade é Ele, e passa pela gente, e encontra gente também fora de nós.

E a Vida é Ele, e em em-si ela é apenas nEle. Mas para todas as outras criaturas implica em relacionamento.

Portanto, quem é discípulo de Jesus é esse ser do Caminho, da Verdade e da Vida.

Não é um caminho religioso; é apenas um caminho de reconciliado com Deus, conosco mesmos, com o próximo e com a criação!

O Cristianismo é uma Religião. Assim como o Islamismo. E anda em grandes desvantagens.

Possivelmente o Cristianismo tenha se tornado a Religião menos atraente que o Ocidente e o mundo já produziram nos últimos 1700 anos — especialmente pelos “subprodutos” que ele gerou.

Honestamente, o Cristianismo é feio; eu, pelo menos, acho!

Sou discípulo de Jesus, amo a Sua Palavra, reconheço a irmandade profunda na comunhão com aqueles que discerniram o mistério de Deus em Cristo, e tenho prazer em anunciar esse Amor, bem como vivê-lo, especialmente com aqueles que também amam o mesmo Amor que a eles se revelou em Cristo.

No livro de Atos, no início, esse andar comunitário e esses que a ele pertenciam eram chamados de “os do Caminho”.

Paulo diz que perseguiu “os do Caminho” e que também “perseguiu a Igreja de Deus” — portanto, os termos são equivalentes.

E no Caminho cada um faz o seu próprio caminho pessoal, e também o faz de modo comunal e coletivo.

O discípulo é o indivíduo.

A Igreja é a comunhão dos discípulos.

Um beijão!

Nele,

Caio

Copacabana

23 de outubro de 2003

……

Leitura complementar:

RELIGIÃO NÃO! ESPIRITUALIDADE SIM!

Em Jerusalém um amigo judeu de muitos anos, que já foi meu guia, mas que se tornou amigo mesmo [ele meu e eu dele], me disse que pastores brasileiros chegam lá, e, uma vez indagados por mim, dizem, entre outras coisas, que eu deixei a “religião cristã”.

Meu amigo judeu então lhes diz:

“Mas ele nunca acreditou em religião. Ele apenas sempre creu em espiritualidade, não em religião. E a espiritualidade na qual ele crê não é a dos cristãos, mas sim a de Jesus”.

Ora, depois chegam lá os crentes tapados querendo “evangelizar judeus”, sem nem mesmo saberem fazer distinções básicas, as quais, para muitos deles, como meu amigo, são sutilizas essenciais, especialmente para quem, em nome da religião cristã, sofreu milênios pelo crime religioso de os judeus terem entregue Jesus aos romanos para que esses o executassem; crime esse que até hoje é discutido, o qual, no curso dos tempos, colocou os judeus sendo “judiados” pelos cristãos de todos os modos e formas possíveis, culminando no holocausto da II Guerra.

De fato, meu amigo está certo. Sou discípulo da espiritualidade de Jesus e de nada mais.

Não sou discípulo da espiritualidade de Paulo e nem de nenhum dos apóstolos, mas sim de Jesus, única e exclusivamente de Jesus. É a partir de Jesus que vejo o que é e o que não é sadio até na espiritualidade dos apóstolos.

Espiritualidade, conforme já tenho dito em muitos livros e textos meus, é aquilo que perpassa a vida, de modo integral, como espírito que qualifica todas as percepções, interpretações, atitudes, e decisões de uma pessoa.

Meu amigo judeu entendeu isto, e tem seu coração aberto para mim e para o Evangelho. Entretanto, muitos cristãos [a maioria], à semelhança dos judeus que perseguiam Paulo por ele ter deixado a “religião judaica”, insistem em não entender o óbvio, apenas porque a ruptura que está estabelecida, agora, já não é mais de livros, textos e de conceitos, mas prática e histórica; e é isto justamente o que os tem apavorado.

No início, ouviam e pensavam: “São os estrebuchos do falido, do caído, do homem sob os escombros!…”

Mas agora que vêem milhares e milhares, e até seus filhos, esposas e netos enxergando o que eles se negam a ver, então, dizem: “Este homem está corrompendo a religião!”

Então, os mesmos que me perseguem por aí, muitas vezes me escrevem cartas de apelo, implorando que eu “volte”, e que pare de criar essa “divisão”.

Que divisão? Sim! Eu quero saber! Qual foi a divisão que eu criei?

O Evangelho só é divisão para os que se perdem, pois, todo aquele que o ama e nele crê, esse, quando o ouve, deixa tudo e diz “amém” à verdade.

Assim, aproveito para informar aos que já sabem, mas não querem admitir que sabem, que o “Caminho da Graça” tem cultos, reuniões, ceia, batismos, ordenações conforme os dons, envia pessoas, sustenta pessoas, e anuncia a Palavra; e faz tudo isso sem ser um movimento da religião, mas sim da espiritualidade segundo Jesus.

Jesus pregava, orava com doentes e oprimidos, ensinava o evangelho e anunciava a chegada do Reino de Deus; além de acolher pessoas, andar com elas, reuni-las e fazerem-nas sentirem-se irmãs umas das outras, e, sobretudo, deixando a elas claro que o maior poder de testemunho que teriam neste mundo viria exclusivamente da capacidade que tivessem de amarem-se umas às outras — “para que o mundo creia”.

Quando [logo depois de minha conversão] deparei com as implicações de Jesus ter sido sumo sacerdote segundo a ordem de Melquizedeque, ato continuo toda e qualquer força que a religião desejasse ter sobre mim, morreu…

Quem crê que Jesus é Sumo Sacerdote segundo uma ordem que transcende a religião de Abraão, crê, daí para frente, não mais em religião, mas apenas em espiritualidade em Cristo, conforme o Evangelho.

O “Cristianismo” é um ente histórico poluído e pervertido demais para ter qualquer poder de influencia de sal na terra.

Insistir nas Cruzadas Cristãs contra o mundo pagão, é ainda pior do que pregar o Islã, por exemplo; pois, pregar uma religião em nome de Maomé é coisa humanamente simples de entender, mas fazer a mesma coisa com Jesus é blasfêmia contra o ser de Jesus.

Desse modo, tudo o que Jesus faz e ensina nos evangelhos é o que nos concerne, e, sobretudo, Seu modo de ser, pois, é da observação de Seu modo de ser e andar que se tem, segundo Ele, a chance de em vendo-o, ver-se também o Pai.

Assim, alegremente reduzo-me a Jesus, e aceito os limites da infinita liberdade, e as contenções do amor, e as cadeias do regozijo, e a impotência dos milagres, e a fraqueza de se enfrentar o inferno apenas com a Palavra.

Isto, hoje, todavia, é loucura para o Cristianismo e escândalo para os Evangélicos!

Mas para todo aquele que crê, esta é a Raiz de Vida que põe seu espigão no cerne mais profundo do discípulo, dando a ele a essencial alegria e gozo no enfrentamento das tribulações que virão sobre todos os habitantes da terra.

Nele,

Caio

22/11/07

Lago Norte

Brasília

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